O rio passa correndo e leva com força o que há pela frente.
Mato, barranco, capim vão embora indiferente.
Leva planta. Leva galho, leva folha, leva flor, pra alegria poética do autor.
Destruidor, leva sonhos, leva vida e leva amor. Tão rápido quanto chegou.
Jamais para! O rio apenas avança. Troca de nome quando precisa, e se lança.
Esfria com a água da chuva, ou esquenta com a lua. Mas ele sempre continua.
Negro ou barrento, o destino é o mesmo. Destino nenhum.
E a flor? e o sonho? e o amor? Onde ficou? Alguém pegou?
Ficou pra quem não se acovardou. Pra quem nas suas águas se jogou.
O rio transforma vidas com as vidas dos outros. Que bom que ele não parou.
inspirado hein? Bem legal…regional…pessoal…
Nossa amigo, que coisa linda, sábias e lindas palavrasss
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Olha, muito bom! Adorei